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quarta-feira, 3 de julho de 2013

PODER



Polícia Federal investiga políticos nomeados no governo Roseana

Ex-prefeito de Rosário Marconi Bimba, ex-prefeito de Mirinzal, Ivaldo Almeida Ferreira, o Brasil, entre outros prefeitos.


Conselhão durante reunião.
Conselhão durante reunião.
Deve estourar ainda neste ano uma bomba de efeito retardante que envolve vários aliados do clã Sarney que possuem cargos de conselheiros recebendo quase R$ 6 mil por mês do Governo do Estado referente apenas uma reunião.
Ao todo, calcula o envolvimento direto e indireto de três ex-prefeitos com agiotas, lobista, entre outros fatores criminosos.

Um dos primeiros nomes sublinhado na lista da PF, aparece o ex-prefeito de Rosário, Marconi Bimba Carvalho de Aquino, alvo de investigação por desviar recursos federais através da empresa de Fábio Brasi – morto em Teresina – para pagar dividas que tinha com o agiota Gláucio Alencar Pontes, acusado de tramar a morte do jornalista Décio Sá. Bimba teria feito contratos de R$ 1,3 milhão.
O ex-prefeito de Mirinzal, Ivaldo Almeida Ferreira (PDT), também figura na lista de agiotagem onde empresas ligadas a Gláucio Alencar operavam em sua gestão que durou oito anos. Conhecido politicamente como Brasil, ele chegou a ser relacionado por parte da Superintendente da Secretaria Especial de Investigação Criminal (Seic), pela relação amistosa com a quadrilha de agiota.
Maria do Socorro Almeida Waquim, ex-prefeito de Timon e esposa do deputado federal Sétimo Waquim, ambos do (PMDB), é outra que aparece em dois momento que remetem a Polícia Federal. No primeiro, a agentes do serviço de inteligência da PF flagraram o lobista Luís Carlos Teixeira de Freitas, primo da governadora Roseana Sarney (PMDB), e do presidente da OAB-MA, Mário Macieira, em conversa com outra pessoa tratando sobre interesses financeiros de Waquim.
Em um segundo momento, a peemedebista é citada pelas relações perigosas contratuais que possuía com agiotas entre os anos de 2008 a 2012. É claro, antes de Gláucio ser preso no mesmo dia que o pai José Miranda, Júnior Bolinha e Fábio Aurélio, vulgo Buchecha.
Além dos ex-gestores citados acima, há outros que foram nomeados no conselhão do governo Roseana que seguem na mira da Polícia Federal.

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